Post mood: Story of the Year - Until the Day I Die
Será que eu também quero "me expressar"? Colocar pra fora tudo o que está aqui dentro?
Como é que eu sempre acabo tarde da noite... cheio de energia... sozinho... atormentado pelas confusões de meu universo interior?
"Eu acho que você nem se lembra mais como é..."
Será?
Que eu esqueci realmente? Que eu anseio por isso?
Quando dei por mim eu já estava lá... a escuridão ao meu redor misturava-se ao odor no ar...
Eu sentia a minha expressão quase tão fria quanto o lugar... talvez ainda mais fria...
- O que houve?
A voz nas sombras veio de trás de mim. Uma voz familiar... aquela voz...
Respondi sem me virar...
- O que quer de mim?
- Por que você...
- Diga, antes que eu vá embora.
- Ahe! Tenho um pedido pra você... uma missão na verdade...
Momentos mais tarde eu sentia a energia escapando por entre meus dedos... meu punho cerrado, brilhando, iluminando como um relampago todo o lugar enquanto atingia aquela bizarra criatura.
Eram muitos...
Eu estava cercado por todos os lados por aquelas criaturas grotescas... feias... nojentas... eu podia ver o brilho em seus olhos mortos, ansiosos por uma chance de arrancar um pedaço meu... desesperadas... perdidas...
...não faziam idéia do que estava por vir...
...não faziam qualquer idéia do quão de mau humor eu estava...
E qual não foi minha satisfação em acabar com eles...
Golpe a golpe eles foram caindo... fracos... muito fracos pra dizer a verdade...
Serviam miseravelmente como distração... um passa-tempo afim de me manter distante dos meus próprios tormentos... meus próprios pensamentos e emoções...
"Apenas ganhe tempo..."
Ganhar tempo... ela disse...
Tempo...
Há quanto tempo afinal?
Meu pensamento não se interrompeu quando destrocei o cranio daquela criatura entre meus dedos...
Quanto tempo fazia? E por que?
Quanto mais eu pensava, pior era... para mim... e para eles...
E por que eu estou aqui agora...
As 02:33 da manhã...
...provavelmente eu não vou esquecer disso...
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