Dividido... em partes desiguais... em frações estranhas e confusas como sempre...
...sempre...

"Você grita comigo como se fosse culpa minha..."

É como se eu tivesse atravessado uma piscina vertical...
...a escuridão nem tão escura assim...
Tão indiferente? Sempre...
...sempre tão exigente...?

"E você fala as coisas como se soubesse o que diz..."

Eu espero? Por que?
...por que eu continuo repetindo perguntas?

"Você está realmente vivo?"

Este ano está longo demais...

"Quanto tempo falta?"

Você acredita em mim?

"...naquela noite você estava tão diferente..."

Você ainda acredita em mim? Você confia em mim?

"...tão longe..."

O que esperar? Que voz é esta que me chama pelo nome?

"Algo tão profundo não vai simplesmente desaparecer..."
"Você não pode ignorar que você realmente é... o que você realmente é..."

...mais do que você imagina...
Eu estou aqui... esperando...
...eu prometo...